Tem gente que de dia está em um emprego, e de noite está em outro. Tem
gente que, durante a semana, trabalha em escritório ou consultório, e no
fim de semana toca em uma banda. Há aqueles que, em um turno, dão aulas
para universitários, e em outro, também atuam no mercado. E ainda tem
aqueles que, além do seu emprego principal, é árbitro de partidas de
futebol aos domingos, ou faz bicos de eletricista, mecânico e por aí
vai.
Seja por necessidade ou não, a decisão de assumir dois ou mais trabalhos é a realidade de aproximadamente 120 mil cearenses, conforme o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados referentes a 2010.
Em Fortaleza, são 46,6 mil (38,8% dos 120 mil) em duas ou mais atividades.
Por mais que não seja difícil encontrar alguém nesta situação, o número apontado representa apenas 3,6% do total de pessoas ocupadas no Estado. Mesmo assim, o cenário encontrado em 2010 configura um aumento de 52% na comparação com o ano 2000, quando o contingente era de 79,2 mil cearenses, 3% dos 2,5 milhões de ocupados na época.
Seja por necessidade ou não, a decisão de assumir dois ou mais trabalhos é a realidade de aproximadamente 120 mil cearenses, conforme o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados referentes a 2010.
Em Fortaleza, são 46,6 mil (38,8% dos 120 mil) em duas ou mais atividades.
Por mais que não seja difícil encontrar alguém nesta situação, o número apontado representa apenas 3,6% do total de pessoas ocupadas no Estado. Mesmo assim, o cenário encontrado em 2010 configura um aumento de 52% na comparação com o ano 2000, quando o contingente era de 79,2 mil cearenses, 3% dos 2,5 milhões de ocupados na época.
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