Promotores do Ministério Público realizaram manifestação na sede da
Procuradoria Geral de Justiça, na manhã de ontem. O motivo do protesto
foi o não atendimento, por parte do Procurador Geral de Justiça, Ricardo
Machado, das reivindicações da categoria quanto à segurança, estrutura
das promotorias e à isonomia salarial.
De acordo com o presidente da Associação Cearense do Ministério Público, Rinaldo Janja, os promotores trabalham em condições físicas precárias. “Na sala de Execuções Penais do Fórum Clóvis Beviláqua, por exemplo, trabalham 18 colegas em um espaço que só daria para seis”, relata.
Já no Interior do Estado, vários promotores tem sofrido ameaças. “Os colegas têm porte de arma, mas vivem sob um clima de pressão constante. Também são comuns os casos de arrombamentos de fóruns, para furto de processos e drogas. Deveriam existir portas com detector de metais e segurança armada para garantir a nossa segurança”, ressalta Janja.
Ele relata como exemplo emblemático um caso acontecido em Limoeiro do Norte, quando uma vítima de tentativa de homicídio invadiu o fórum e lesionou o réu com uma faca, no momento da audiência. “O réu só conseguiu ser salvo porque o promotor e o juiz o impediram, tudo isso porque não existe serviço de segurança efetivo em alguns locais em que os promotores atuam”, diz.
De acordo com o presidente da Associação Cearense do Ministério Público, Rinaldo Janja, os promotores trabalham em condições físicas precárias. “Na sala de Execuções Penais do Fórum Clóvis Beviláqua, por exemplo, trabalham 18 colegas em um espaço que só daria para seis”, relata.
Já no Interior do Estado, vários promotores tem sofrido ameaças. “Os colegas têm porte de arma, mas vivem sob um clima de pressão constante. Também são comuns os casos de arrombamentos de fóruns, para furto de processos e drogas. Deveriam existir portas com detector de metais e segurança armada para garantir a nossa segurança”, ressalta Janja.
Ele relata como exemplo emblemático um caso acontecido em Limoeiro do Norte, quando uma vítima de tentativa de homicídio invadiu o fórum e lesionou o réu com uma faca, no momento da audiência. “O réu só conseguiu ser salvo porque o promotor e o juiz o impediram, tudo isso porque não existe serviço de segurança efetivo em alguns locais em que os promotores atuam”, diz.
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