O
PMDB continua empenhado em emplacar o senador paraibano Vital do Rêgo
(PMDB) no ministério da Integração, vaga desocupada em outubro deste ano
pelo pessebista Fernando Bezerra e ocupada interinamente pelo
engenheiro cearense Francisco Teixeira.
O desejo dos peemedebistas esbarra no prestígio que os irmãos Ferreira Gomes têm com a presidente Dilma, o que rendeu ao PROS, partido para o qual Cid e Ciro Gomes migraram após saída do PSB, um espaço de destaque no ministério da Esplanada.
Cogitou-se o ingresso de Cid na Educação e Ciro na Saúde. Contudo, o governador cearense garante que permanecerá em seu mandato até o fim e, no último domingo (15), concedeu entrevista ao jornal O Globo, na qual afirmou que não pretende liberar seu irmão, atual secretário de Saúde do Estado, para ocupar o ministério da Saúde.
O problema foi que o governador insistiu na permanência do aliado cearense no ministério da Integração Nacional. “É o ministério em que temos hoje o maior número de convênios para o Ceará e sobre o qual temos maior ascendência”, disse.
A declaração fez com que o PMDB nacional declarasse guerra a Cid Gomes e pôs a presidente Dilma Rousseff em uma “sinuca de bico”, uma vez que não quer falhar com o governador do Ceará, que já lhe demonstrou total lealdade, mas também não pode voltar atrás na promessa de que Vital do Rêgo assumirá a pasta.
Com isso, a presidente Dilma Rousseff terá que ser bastante habilidosa para que a reforma ministerial que pretende fazer em 2014 para demover de seu governo os ministros-candidatos não provoque um colapso em sua base de apoio.
O desejo dos peemedebistas esbarra no prestígio que os irmãos Ferreira Gomes têm com a presidente Dilma, o que rendeu ao PROS, partido para o qual Cid e Ciro Gomes migraram após saída do PSB, um espaço de destaque no ministério da Esplanada.
Cogitou-se o ingresso de Cid na Educação e Ciro na Saúde. Contudo, o governador cearense garante que permanecerá em seu mandato até o fim e, no último domingo (15), concedeu entrevista ao jornal O Globo, na qual afirmou que não pretende liberar seu irmão, atual secretário de Saúde do Estado, para ocupar o ministério da Saúde.
O problema foi que o governador insistiu na permanência do aliado cearense no ministério da Integração Nacional. “É o ministério em que temos hoje o maior número de convênios para o Ceará e sobre o qual temos maior ascendência”, disse.
A declaração fez com que o PMDB nacional declarasse guerra a Cid Gomes e pôs a presidente Dilma Rousseff em uma “sinuca de bico”, uma vez que não quer falhar com o governador do Ceará, que já lhe demonstrou total lealdade, mas também não pode voltar atrás na promessa de que Vital do Rêgo assumirá a pasta.
Com isso, a presidente Dilma Rousseff terá que ser bastante habilidosa para que a reforma ministerial que pretende fazer em 2014 para demover de seu governo os ministros-candidatos não provoque um colapso em sua base de apoio.
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