
O
bispo do Crato, dom Fernando Panico, negou que esteja envolvido,
conforme divulgou o jornal Estado de São Paulo no último domingo (15),
com estelionato e apropriação indébita dos bens da Santa Sé.
Por meio da assessoria de imprensa, o bispo divulgou uma nota informando que um advogado irá à capital paulista para conversar com a direção do O Estado de São Paulo e pedir direito de resposta das denúncias apresentadas na reportagem. A nota diz que a Diocese e o bispo dom Panico vão comprovar, com “farta documentação”, que as acusações seriam falsas.
No último mês de outubro, Panico se reuniu, em duas ocasiões, com o Papa, no Vaticano. As audiências tinham como meta oficial debater o processo de reabilitação canônica do padre Cícero e o processo de beatificação da jovem Benigna Cardoso da Silva, considerada mártir da castidade em Santana do Cariri.
Na ocasião, realizado no dia 9 de outubro, um dos temas centrais da conversa foi a cobrança, por parte do chefe da Igreja Católica, para que Dom Fernando explicasse as denúncias.
Cinco dias depois, o Bispo, que está à frente da diocese do Crato desde maio de 2001, voltou a ser convocado, desta vez, para uma audiência à portas fechadas.
A assessoria da Diocese negou que o Papa Francisco tenha conversado com o bispo do Crato sobre a venda das casas, “já reincorporadas ao patrimônio da Diocese”, e, sim, sobre “o pedido de reabilitação canônica do Padre Cícero Romão Batista, a introdução da causa de beatificação de Benigna Cardoso da Silva e assuntos pastorais desta Igreja Particular”.
Afastamento
Fontes do Vaticano, ouvidas pelo jornal O Estado de São Paulo, revelam que o Sumo Pontífice ainda não afastou dom Panico porque espera a conclusão das investigações da Polícia Civil.
As denúncias contra o bispo cratense são extensas, no entanto, o que mais desagradou Jorge Bergoglio foi a atuação da diocese como negociadora de imóveis.
Segundo as investigações da Polícia do Crato, dom Panico vendeu cerca de 65 imóveis alugados e, mesmo assim, continuou cobrando o aluguel das casas. Além disso, a venda dos prédios ocorreu sem que os moradores tivessem a opção de compra, o que é garantido pela Lei do Inquilinato.
Fonte:cearanews7.com.br
Por meio da assessoria de imprensa, o bispo divulgou uma nota informando que um advogado irá à capital paulista para conversar com a direção do O Estado de São Paulo e pedir direito de resposta das denúncias apresentadas na reportagem. A nota diz que a Diocese e o bispo dom Panico vão comprovar, com “farta documentação”, que as acusações seriam falsas.
No último mês de outubro, Panico se reuniu, em duas ocasiões, com o Papa, no Vaticano. As audiências tinham como meta oficial debater o processo de reabilitação canônica do padre Cícero e o processo de beatificação da jovem Benigna Cardoso da Silva, considerada mártir da castidade em Santana do Cariri.
Na ocasião, realizado no dia 9 de outubro, um dos temas centrais da conversa foi a cobrança, por parte do chefe da Igreja Católica, para que Dom Fernando explicasse as denúncias.
Cinco dias depois, o Bispo, que está à frente da diocese do Crato desde maio de 2001, voltou a ser convocado, desta vez, para uma audiência à portas fechadas.
A assessoria da Diocese negou que o Papa Francisco tenha conversado com o bispo do Crato sobre a venda das casas, “já reincorporadas ao patrimônio da Diocese”, e, sim, sobre “o pedido de reabilitação canônica do Padre Cícero Romão Batista, a introdução da causa de beatificação de Benigna Cardoso da Silva e assuntos pastorais desta Igreja Particular”.
Afastamento
Fontes do Vaticano, ouvidas pelo jornal O Estado de São Paulo, revelam que o Sumo Pontífice ainda não afastou dom Panico porque espera a conclusão das investigações da Polícia Civil.
As denúncias contra o bispo cratense são extensas, no entanto, o que mais desagradou Jorge Bergoglio foi a atuação da diocese como negociadora de imóveis.
Segundo as investigações da Polícia do Crato, dom Panico vendeu cerca de 65 imóveis alugados e, mesmo assim, continuou cobrando o aluguel das casas. Além disso, a venda dos prédios ocorreu sem que os moradores tivessem a opção de compra, o que é garantido pela Lei do Inquilinato.
Fonte:cearanews7.com.br
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