
No comando da nova legenda ficará o ex-presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP). Já o deputado Rubens Bueno (PR) vai acumular o posto de secretário-geral e o de líder do MD na Câmara. A vice-presidência e a tesouraria devem ficar com um integrante indicado pelo PMN. Os mandatos terão a duração de dois anos, com uma única reeleição. De posse da ata da reunião, estatuto, manifesto e da composição do diretório nacional, os dirigentes da nova legenda pretendiam formalizá-la no cartório ainda ontem para o processo seguir para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Pelas contas da cúpula, o MD terá 13 deputados federais, 58 estaduais, 147 prefeitos e 2.527 vereadores. No Brasil serão 683.420 filiados. A direção nacional ficará divida com 40% dos cargos para o PPS e o mesmo para o PMN. O restante (20%) ficará aberto para a adesões.
A realização do congresso dos dois partidos ocorre ao mesmo tempo em que a Câmara iniciou a votação do projeto que restringe o acesso ao fundo partidário e ao tempo de televisão às legendas que não tenham disputado eleições.
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