segunda-feira, 30 de julho de 2012

Nos últimos dois dias Saboeiro vive mais um pesadelo: a morte do jovem Jonh Lennon Roque, filho do comerciante Zé Roque e da Neide (in memoriam). Essa família que há 11 meses viveu uma tragédia familiar, hoje sofre a perca do segundo filho do casal, um lindo jovem de 17 anos. Jonh Lennon, ou simplesmente Lennon ou Leninho, como era chamado, foi atingido com um tiro na cabeça, disparado pelo seu amigo Yuri Cavalcante, em seu próprio quarto. Ninguém sabe ainda o que aconteceu, se o tiro foi acidental ou se estamos diante de um crime. As histórias são muitas, opiniões diversas, mas compete à polícia e à justiça apurar os fatos. O que mais entristece a população saboeirense é o fato de termos duas famílias arrasadas pela dor, pais de família do bem, que não mediram esforços pra ciar seus filhos com todo amor e conforto que sua razoável condição financeira lhes permitiram; e uma situação que marcará para sempre o destino das duas famílias. Que pelo menos tudo isso possa servir pra nossos jovens refletirem, principalmente se afastar de algumas coisas que só levam à destruição, que possam ouvir mais os conselhos e orientações de seus pais. Outra questão a se refletir á posse de armas de fogo em casa. A posse de uma arma, ainda que legalizada ou na mão de uma pessoa coerente, pode resultar numa tragédia. Que nós pais e mães possamos estar mais atentos ao mundo dos nossos filhos, as amizades que o cercam, e que pais e filhos procurem dialogar mais!! Estamos todos inconformados com a perda do Lennon. Muitos estão assustados com a violência, o aumento do consumo de álcool e drogas, uma realidade estarrecedora que nos últimos cinco anos vem mudando totalmente o estigma de cidade pacata e nos colocando aí no rol das cidades pequenas com acentuado índice de violência, uma violência que deixou de ser algo restrito às camadas populares e hoje está também na classe média-alta. Nossos sentimentos à familia do Zé Roque e um abraço solidários aos pais de Yuri Cavalcante, amigos de minha alta estima, aos quais sou sabedora do amor que devotam aos filhos e da excelente criação que deram aos mesmos. Infelizmente a tragédia aconteceu, e que Deus possa estar no comando de tudo, para que não haja julgamentos precipitados, nem injustiça, nem essa tragédia possa gerar mais violência, a paz seja selada, os destinos dos outros três filhos do Zé Roque sejam de paz e superação, que o fato acontecido sirva de base pra nosso jovens refletirem e mudar seus destinos e seu modo de vida, e Deus possa estar curando as feridas do coração de cada um, abrigando a todos no seu caloroso e medicinal abraço de Pai! Afinal, se analisarmos bem, todo o contexto desse lamentável acontecimento, todos são vítimas!!


No Brasil, 122 cidades já sabem o resultado da eleição municipal de outubro mais de dois meses antes da contagem dos votos. Nestes municípios, há apenas um candidato a prefeito, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo. O Estado com o maior número de candidatos únicos é Minas Gerais, seguido pelo Rio Grande do Sul, e os partidos mais dominantes são o PMDB e o PSDB.
Mato Queimado (RS), com menos de 2 mil habitantes, é um dos municípios que estão nessa situação. O prefeito da cidade gaúcha, Orcelei Dalla Barba, disse que a comunidade local “não quer disputa”. Desde que o o município foi criado, a eleição é decidida desta maneira, com apenas um candidato à prefeitura, mas com um revezamento de partidos no comando da cidade.
Segundo o TSE, os candidatos das cidades onde vai haver disputa declararam a intenção de gastar R$ 11,9 bilhões para ser eleitos. O orçamento das campanhas de prefeitos é equivalente à metade dos gastos do programa Bolsa Família durante o ano. “Isso é quanto os candidatos declaram, para cumprir uma exigência da lei, mas o valor real gasto nas campanhas é infinitamente maior”, afirma Ziulkoski.Os dados do TSE mostram que a candidatura única atinge 2,2% dos municípios brasileiros nas eleições de 2012. Nas últimas eleições a prefeito, em 2008, eram 180 cidades. Os números mudam a cada eleição, sem tendência de crescimento ou de queda. De acordo com o Estadão, é um fenômeno suprapartidário, já que os candidatos únicos desta eleição estão filiados a nove partidos diferentes.
Disputam as eleições deste ano 15.261 candidatos, sendo 12,4% do sexo feminino.

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