segunda-feira, 14 de novembro de 2011

ÍNDICE FIRJAM APONTA A SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CATARINA COMO UMA DAS MELHORES DO PAIS


O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), criado pelo Sistema Firjan para acompanhar a evolução socioeconômica dos 5.564 municípios brasileiros, revelou nos dados de 2009 que o país tem 62,9% de cidades com desenvolvimento de moderado a alto; que o Centro-Oeste está bem próximo do patamar do Sudeste; e que o Norte e o Nordeste vão demorar, respectivamente, 20 e 10 anos para chegar à condição das regiões mais desenvolvidas. A expectativa é que só em 2037 os municípios do país garantam à população brasileira atendimento básico de saúde, ensino fundamental de qualidade e maior inserção no mercado formal de trabalho.
Com periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional, o IFDM considera três áreas de desenvolvimento – Emprego & Renda, Educação e Saúde – e utiliza-se de estatísticas oficiais municipalizadas divulgadas pelos Ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. Em 2011, os dados oficiais mais recentes disponíveis são de 2009. O estudo começou em 2008, comparando os anos de 2005 e 2000, e permite determinar com precisão se a melhora ocorrida em determinado município foi decorrente de medidas políticas ou apenas o reflexo da queda de outro município. O índice varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo) para classificar o nível de cada localidade. Os critérios de análise estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento.
O Centro-Oeste se destacou ao aumentar sua participação entre os municípios com índice de desenvolvimento moderado (entre 0,6 e 0,8) e alto (acima de 0,8): de 50% em 2006 para 83,4% em 2009. A região se aproximou, assim, do Sudeste, que tem 86% de municípios nesse patamar (em 2006, eram 79%). Já o Sul consolidou sua posição privilegiada com 96,2% dos seus municípios com IFDM moderado e alto.
O Nordeste revelou avanços, com aumento do índice de desenvolvimento em 74,8% dos municípios. A região passou de 7,7% de seus municípios na faixa acima de 0,6 pontos para 24,6%. Mas a situação ainda preocupa, já que 382 municípios (21,3%), além de registrar redução de seus indicadores, apresentaram IFDM baixo (menor que 0,4) ou regular (entre 0,4 e 0,6).
O Norte foi o que se desenvolveu em ritmo mais lento, subindo sua participação de 10% para 22,1% de municípios com IFDM moderado e alto. A região apresentou também desempenho regular ou baixo e redução de indicadores em 25,4% dos municípios. Em uma simulação de futuro, o Nordeste alcançaria a condição do Sudeste em 2019 (tendo como referência 2009), caso mantivesse o mesmo ritmo de desenvolvimento dos últimos anos. Enquanto isso, o Norte chegaria ao mesmo patamar em quase duas décadas (2028).
Dos 1.668 municípios do Sudeste, 19% estão no grupo dos 500 maiores IFDMs ao lado de 11,7% dos 1.188 municípios do Sul e 6,5% dos 465 do Centro-Oeste. Sul e Sudeste, que reúnem 51% dos municípios brasileiros, predominam na lista com 91,2% de participação. O estado de São Paulo é o que tem mais representantes no ranking dos 500 melhores (261 municípios), seguido por Rio Grande do Sul (65), Santa Catarina (39), Paraná (35) e Minas Gerais (32).
De acordo com o índice FIRJAM a saúde de Catarina ficou entre as melhores do pais:Veja o índice considerado EXCELENTE!!!
Alto desenvolvimento
(superiores a 0,8 pontos)
Desenvolvimento moderado
(entre 0,6 e 0,8 pontos)
Desenvolvimento regular
(entre 0,4 e 0,6 pontos)
Baixo desenvolvimento
(inferiores a 0,4 pontos)

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