O
ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o
doleiro Alberto Youssef reafirmaram à CPI da Petrobras o teor de
depoimentos que já haviam prestado à Justiça Federal, em que apontam o
pagamento de propina de R$ 10 milhões para evitar uma CPI no Congresso.
Youssef confirmou o valor de R$ 10 milhões pagos pela empreiteira
Camargo Correia ao então presidente do PSDB, Sérgio Guerra – morto em
2014.
Costa acrescentou que foi procurado por Sérgio Guerra e pelo deputado
Eduardo da Fonte (PP-PE) para tratar do pagamento, que seria destinado a
“abafar” a CPI.
Em depoimento à CPI, Costa disse que o deputado intermediou o
encontro com Sérgio Guerra, ocorrido em um hotel no Rio de Janeiro.
“Confirmo todos os depoimentos anteriores”, disse Paulo Roberto Costa.
Youssef e Costa estão sentados frente a frente na sessão da CPI que está sendo realizada no plenário 3.
Com Agência Câmara
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