Há duas semanas que o procurador adia o anúncio da lista. Na quarta-feira ele foi alertado pelo Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre os riscos a sua segurança. Nesta sexta-feira o procurador admitiu que teve sua casa arrombada em janeiro, mas nega que o fato tenha relação com sua atuação na Operação Lava-Jato.
Entre os políticos que deverão constar na lista, alguns foram revelados pelos delatores. Como é o caso do senador Fernando Collor (PTBAL). Na investigação Lava-Jato, a polícia encontrou no escritório do doleiro Alberto Youssef oito comprovantes de depósitos para Collor, que somavam R$ 50 mil. O senador alagoano nega ter tido qualquer relação com o doleiro. Outros nomes que vieram à tona foram dos ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci e do deputado Cândido Vacarezza.
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