Quase dois anos depois de ser inaugurada, a Arena Castelão não é mais
administrada por um consórcio, como prevê o "Contrato de Concessão
Administrativa", firmado em 2010, para reformar e administrar o palco
cearense da última Copa do Mundo.
Em decisão publicada no Diário Oficial do Estado, ontem, o Governo
decretou a intervenção na Parceria Público-Privada, alegando diversos
pontos: "a existência de deficiências graves na organização da
Concessionária Arena Castelão Operadora de Estádio S.A, afetando o
regular desenvolvimento das atividades abrangidas pela Concessão, e
causando inclusive risco à segurança de pessoas e bens, e; considerando
que o Poder Concedente deve adotar medidas acautelatórias para assegurar
a continuidade da prestação dos serviços públicos, de forma adequada e
eficiente".
De acordo com o contrato de concessão, a intervenção é de 30 dias
podendo se estender por até 180 dias, mas pode ser revogada antes do
prazo determinado.
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