Os professores municipais entraram em greve nesta sexta-feira, 1°, e
realizaram uma manifestação no cruzamento da Câmara Municipal de
Fortaleza, na rua Thompson Bulcão, bairro Luciano Cavalcante. Uma
comissão formada por seis professores e pela presidente do Sindicato
Único dos Trabalhadores em Educação no Ceará (Sindiute), Ana Cristina
Guilherme, foi recebida.
Na noite de quinta-feira, a Prefeitura conseguiu liminar para impedir a paralisação, mas a presidente do Sindiute afirmou que não poderia encerrar a greve antes de uma assembleia, que foi convocada para esta segunda-feira, 4, às 9 horas, em frente ao Paço Municipal, no Centro. Os portões da Câmara foram abertos às 10 horas, após a convocação do vereador Walter Cavalcante (PMDB).
Na noite de quinta-feira, a Prefeitura conseguiu liminar para impedir a paralisação, mas a presidente do Sindiute afirmou que não poderia encerrar a greve antes de uma assembleia, que foi convocada para esta segunda-feira, 4, às 9 horas, em frente ao Paço Municipal, no Centro. Os portões da Câmara foram abertos às 10 horas, após a convocação do vereador Walter Cavalcante (PMDB).
Segundo Ana Cristina, não há um número exato sobre quantos aderiram à
paralisação, mas a estimativa é de que 3 mil professores não tenham ido
para as escolas. Às 14 horas desta sexta, a Câmara realiza uma audiência
pública sobre
Educação.
Agentes de saúde
Paralela à manifestação dos professores, os agentes de saúde também fizeram concentração na Câmara. Eles reivindicam o cumprimento da Lei 994 do Governo Federal, sancionada no dia 17 de junho, que estabelece o piso salarial de R$ 1.014. Atualmente, os agentes recebem R$ 727, conforme o presidente do sindicato, Luiz Cláudio Celestino.
Educação.
Agentes de saúde
Paralela à manifestação dos professores, os agentes de saúde também fizeram concentração na Câmara. Eles reivindicam o cumprimento da Lei 994 do Governo Federal, sancionada no dia 17 de junho, que estabelece o piso salarial de R$ 1.014. Atualmente, os agentes recebem R$ 727, conforme o presidente do sindicato, Luiz Cláudio Celestino.
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